Será que as avaliações imobiliárias espelham bem a realidade do mercado? O valor de avaliação de um activo imobiliário, pertencente a um veículo de investimento, é representativo do real valor do imóvel? Dados recentemente divulgados pela NAREIT mostram uma diferença significativa nas yields de veículos de investimento cotados e não-cotados. Este diferencial é importante porquanto
LER MAISO levantamento de novo capital para investimento imobiliário fechou o ano em alta. Durante 2021, os investidores alocaram 175,7 biliões de dólares em novos veículos de investimento imobiliário. Depois de um início de ano lento, com os investidores a colocarem menos 36% em novos veículos de investimento nos primeiros 6 meses do ano, os últimos
LER MAISApesar da pandemia do Covid-19, o volume de imóveis sob gestão subiu em 2020, de acordo com o ranking da IPE. O volume de imóveis sob gestão das 100 maiores gestoras internacionais subiu de 3,6 milhões de milhões de euros em 2019 para 3,97 milhões de milhões de euros em 2020. Um crescimento de cerca
LER MAISO segmento residencial conquista cada vez mais espaço junto dos investidores institucionais. De acordo com dados da Real Capital Analytics, quase 30% do investimento imobiliário concretizado em 2020 pelos 50 maiores investidores institucionais na Europa foi alocado ao residencial. Para este aumento muito terá contribuído o investimento feito pela Blackstone na aquisição de uma carteira
LER MAISO sector imobiliário cotado, sob a forma de REIT’s, desvalorizou quase 6% durante 2020, tendo sido a classe de activos que pior desempenho mostrou ao longo do ano que agora terminou. Segundo dados retirados do site The Measure of a Plan, os REIT’s desvalorizaram -5,8% em 2020. Um REIT – Real Estate Investment Trust –
LER MAISDepois de nos pronunciarmos numa primeira parte sobre a tributação específica dos rendimentos distribuídos pelos organismos de investimento colectivo (“OIC”), analisaremos nesta segunda parte, e ainda na esfera do investidor não residente, a tributação das mais-valias derivadas de operações de resgate, liquidação e alienação. Nos termos do n.º 13, do artigo 22.º-A, do Estatuto dos
LER MAISEm Setembro de 2019, o regulador dos mercados ingleses (a Financial Conduct Authority – FCA) publicou regras novas sobre o resgate de unidades de participação de fundos abertos. De acordo com as novas regras, um fundo pode fechar o mecanismo de resgate das unidades de participação (“gating”) se houver a impossibilidade de determinar o valor
LER MAISEm Portugal é muito comum a detenção de imóveis por sociedades comerciais que os reabilitam, exploram e alienam. Coexistem no ordenamento jurídico português outros veículos de investimento – designados conjuntamente como organismos de investimento colectivo (“OIC”) – que, após as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro, beneficiam de um regime de
LER MAISOs Fundos de Investimento Imobiliário em Portugal fecharam o ano de 2019 com um total de € 10,25 mil milhões de euros sob gestão. Este valor representa uma quebra de 3,7% face ao ano anterior, segundo leitura dos dados da APFIPP e da CMVM. Na realidade, os fundos de investimento imobiliário em Portugal têm vindo
LER MAISDe acordo com dados divulgados pela Preqin sobre mais de 1.000 family offices, estes aumentaram a sua exposição a investimentos imobiliários nos últimos 3 anos. Um Family Office na prática é uma estrutura montada com o objectivo de gerir os interesses de uma família com investimentos e exposição a diversas classes de activos. Em Portugal,
LER MAISA propósito das Sociedades de Gestão e Investimento Imobiliário (SIGI, também conhecidas por Real Estate Investment Trusts (REITs)), recentemente introduzidas em Portugal e cujo enquadramento legal é estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 19/2019, tenho assistido e lido algumas discussões e notícias, por vezes interessantes outras apenas desinformadas ou ingénuas, em que se reflecte sobre o impacto
LER MAISConforme vimos na primeira parte, o AIMI tributa imóveis “com afectação habitacional” e exclui prédios urbanos classificados como “comerciais, industriais ou para serviços” e “outros”. Depois de termos abordado a situação específica dos terrenos para construção, iremos nesta segunda parte analisar o caso dos imóveis habitacionais afectos às actividades económicas, designadamente das sociedades imobiliárias e
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