Como melhorar a acessibilidade na habitação? Muito se tem discutido nas últimas semanas, muitas propostas têm vindo a público. Fico com a ideia que quase todos “olham para o seu umbigo”, procurando proteger os seus próprios interesses, sejam eles políticos, corporativos ou empresariais. Falta estudo, falta análise, faltam comparáveis. Os mais recentes papers do FMI
LER MAISNas últimas semanas, foi notícia que (fonte: INE) apenas 110.784 casas, ou seja 3,1% do parque habitacional em Portugal, foi construído na última década, que o Ministério da habitação só gastou 3% dos fundos do PRR destinados a esta temática, ou que os preços das casas continuam a subir vertiginosamente. Também se tem sublinhado com
LER MAISMuito se tem discutido nos últimos tempos sobre a dificuldade de acessibilidade na habitação em Portugal. Os rendimentos dos Portugueses têm andado desconectados dos preços da habitação, tornando menos acessível a compra de casa. O aumento recente das taxas de juro colocou ainda maior pressão junto daqueles que pretendem e/ou necessitam de comprar. Já aqui
LER MAISReceio de inflação, aumento das taxas de juro, perda de poder de compra, abrandamento económico … é uma combinação de fatores explosiva que tem aumentado a aversão ao risco de investidores e credores. No que toca ao imobiliário, nomeadamente no residencial, não só se tem falado de correções nos preços das casas como no crescimento
LER MAISNa passada 2ª feira, numa entrevista dada na RTP, o Primeiro-Ministro revelou que haverá um Conselho de Ministros exclusivamente dedicado à habitação no dia 16 de Fevereiro, onde será «apresentado um pacote com um conjunto de medidas transversal», visando: Disponibilizar mais solos (públicos) para construção de habitação Forte incentivo à construção de habitação por parte
LER MAIS“As casas são para as pessoas, não para investidores”. Este parece ser o mote para a medida mais recentemente implementada no Canadá: proibir a aquisição de habitação por cidadãos estrangeiros. Parece-me importante contextualizar esta medida e apresentar alguns dados para que esta narrativa – incorrecta na minha opinião – não vingue no mercado imobiliário em
LER MAISO retorno no mercado imobiliário está em queda. Segundo dados da MSCI, o retorno em activos imobiliários caiu no 3º trimestre de 2022, em consequência de uma subida nas yields. O MSCI Global Quarterly Property Index mostra um ajustamento no retorno em cadeia das carteiras de imobiliário de -0,1% durante o 3º trimestre de 2022.
LER MAISQue cidades estão com maior risco de bolha imobiliária? A UBS voltou a actualizar o seu ranking mundial de bolhas imobiliárias e coloca Toronto e Frankfurt no topo da lista. Cidades como Zurique, Amesterdão ou Tóquio estão também no topo da lista e a ganhar terreno. São assim aquelas que apresentam o maior risco de
LER MAISEstamos em novembro de 2022, faltam cerca de dois meses para o final deste ano em que a pandemia parece ter estagnado, mas a guerra continua a escalar, a inflação a subir e a Euribor a crescer. Apesar do cenário com indicadores menos positivos, o mercado imobiliário, de forma generalizada, ainda não deu sinais de
LER MAISA inflação e o impacto no preço do imobiliário é dos tópicos mais discutidos no sector imobiliário nos últimos meses. Se no início do ano, as atenções centravam-se no impacto do aumento dos custos de construção, agora todos olham com preocupação para o impacto da inflação nas taxas de juro e logo na capacidade do
LER MAISA venda de casas a estrangeiros regista novos máximos em Espanha durante o 1º semestre de 2022. De acordo com dados recentemente divulgados pelos notários espanhóis, foram vendidas 72.987 casas a cidadãos estrangeiros. Comparando com igual período de 2021, regista-se assim um aumento de 53% na venda de casas a estrangeiros em Espanha, atingindo-se novos
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