Não deixa de ser curioso que duas das empresas que mais cresceram durante a última pandemia – Microsoft e Zoom – foram as primeiras a pedir aos colaboradores para regressarem ao escritório, depois de verificarem grandes quebras de produtividade e perda de identidade corporativa da parte dos mesmos. Afinal, o escritório não tinha morrido –
LER MAISTodas as revoluções industriais marcaram um período de transição na história da humanidade. Passados 250 anos desde a primeira revolução industrial, que sinalizou a transição de métodos de produção artesanais para a produção por máquinas, a quarta revolução industrial veio introduzir transformações radicais na vida humana por via das novas tecnologias, nas mais diversas áreas:
LER MAISA crise actual do Covid-19 será provavelmente a maior disrupção que os líderes irão enfrentar na sua carreira profissional. Encontrar novos modelos de trabalho que por exemplo assentem em formatos híbridos com a adopção de um escritório satélite, pode ser uma forma de ir ao encontro das necessidades das empresas e dos seus colaboradores. Na
LER MAISNão existe excerto porque se trata de um artigo protegido.
LER MAISEstamos definitivamente na era do NOW. NOW poderia ser um conjunto de siglas que designam uma grande verdade: Nobody Owns his Work (Ninguém é dono do seu trabalho). Mas, acima de tudo, define a mais premente realidade que hoje vivemos a nível laboral: a cultura do Agora (Now). Na realidade, o que importa é fazer
LER MAISO que aconteceu com a WeWork? Os acontecimentos recentes sobre o quase IPO da WeWork – com uma avaliação próxima de $60 biliões -, a suspensão e, surpreendentemente, a subsequente montanha-russa de acontecimentos: as dificuldades de tesouraria, os despedimentos, os rumores de falência e finalmente a aquisição por parte do maior acionista e saída do
LER MAISClaro que isto é um exagero. O escritório, tal como o conhecemos, continuará a existir mas com algumas diferenças. O que leva empresas do sector da distribuição, como a Auchan, ou do sector da banca, como o Santander, a oferecer espaços de trabalho em Coworking aos seus clientes? Para além de uma clara intenção de
LER MAISO tema nunca esteve tanto em voga como agora. Nos últimos anos várias multinacionais têm alterado o seu modelo de organização por forma a incorporar o coworking no seu ADN. Não se trata apenas de reduzir custos, estamos a falar de uma mudança cultural que se tornou essencial para a atracção e retenção de talento.
LER MAISQuem diria, há 4 ou 5 anos, que uma sociedade como a Abreu Advogados, iria instalar-se num armazém reabilitado junto ao Tejo, com áreas open space, balneários, jardim, terraço e espaço para refeições? Não são só as empresas tecnológicas e as “start-up” a investir em espaços de trabalho disruptivos; os sectores mais tradicionais, como a
LER MAISO paradigma mudou. Usufruir de um escritório com todas as condições de conforto para os profissionais e uma imagem corporativa forte, apenas estava ao alcance das grandes empresas. Os espaços de trabalho partilhados (também designados espaços de coworking) e os novos centros de escritórios vêm dar resposta à necessidade das empresas em oferecer espaços “premium”
LER MAISQuem diria, há 10 anos atrás, que o local de trabalho passaria a ser um dos principais factores de atracção e retenção de talento? As empresas da economia moderna já perceberam que o espaço de trabalho tem uma grande influência na produtividade dos profissionais. A forma como é encarado pelas novas gerações, nomeadamente pelos Millennials
LER MAISOs números vieram confirmar o que já se esperava. Os espaços de Coworking continuam a aumentar e são cada vez mais um modelo de trabalho adoptado por pequenas e grandes empresas. Em apenas dois anos, registou-se um aumento de 36% de espaços de coworking, traduzidos num total de 7.800 espaços a nível mundial. O Global
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