Quase 6 triliões de dólares em dívida “Uma pipa de massa”! Basicamente, aquilo que poderíamos apelidar relativamente à exposição da banca norte-americana ao imobiliário comercial. Os dados da UBS relativos ao 3º trimestre de 2023 apontam para um total de 5,7 triliões de dólares, dos quais 2,1 triliões respeitam ao segmento de habitação multifamiliar: Os
LER MAISQuando escrevi no final de janeiro que “com a taxa na zona euro em 4,00% há 4 meses, as projeções indicam que os primeiros cortes ocorrerão apenas durante o verão, com uma estimativa real de que, até o final do ano, a taxa estará entre 3,00% e 3,50%”, muitos consideraram isso excessivamente pessimista. Agora, após
LER MAISReceio de inflação, aumento das taxas de juro, perda de poder de compra, abrandamento económico … é uma combinação de fatores explosiva que tem aumentado a aversão ao risco de investidores e credores. No que toca ao imobiliário, nomeadamente no residencial, não só se tem falado de correções nos preços das casas como no crescimento
LER MAISOs preços no mercado imobiliário, especialmente no segmento residencial, não param de subir. No entanto, alguns factores apontam para uma possível (e necessária?) correcção. Inflação. Aumento de taxas de juro. Subida de rendas. Escassez de oferta, procura elevada. Uns indiciam risco de correcção no mercado; outros apontam para uma sustentação dos fundamentais a que temos
LER MAISOs centros comerciais desvalorizaram 60% nos EUA em 2020. Na sequência de reavaliações de activos comerciais, os centros comerciais registaram uma perda de 60% do seu valor. Trata-se de mais um indicador de como este tipo de segmento está a sofrer as consequências da pandemia. São quase 4 biliões de dólares que se evaporaram das
LER MAISNão existe excerto porque se trata de um artigo protegido.
LER MAISMuito se fala de bolha imobiliária. Nesta página, pode encontrar inclusive bastante informação sobre o que é uma bolha imobiliária. A UBS, recentemente, procurou analisar alguns mercados internacionais e detectar possíveis bolhas formadas ou em formação. Um total de 5 cidades europeias, às quais se juntam Toronto (Canadá) e Hong Kong estão em risco elevado
LER MAISO crédito imobiliário mal-parado no mercado norte-americano, relacionado com commercial real estate, aumenta em 2020. Segundo dados da Trepp, o mal-parado triplicou em três meses, atingindo o pico registado no ano de 2012. O segmento mais atingido foi o da hotelaria. Com o confinamento obrigatório, a indústria hoteleira viu as suas taxas de ocupação afundar.
LER MAISEm Julho, todos os olhos estavam mais uma vez voltados para o sector dos NPLs com Sabadell e o Banco Santander nas manchetes. Além disso, houve negócios em grande quantidade nos sectores de escritórios, retalho e hotelaria antes das férias de verão. Após a venda de uma carteira de NPLs de 900 milhões de euros
LER MAISO mercado residencial norte-americano continua a valorizar e atingiu o nível registado há 10 anos, precisamente no momento em que a crise do subprime eclodiu. Passados 10 anos, o que mudou no mercado? Que diferenças observamos que nos possam levar a assumir que não teremos uma bolha imobiliária de novo? Danielle Hale, Chief Economist da
LER MAISO excesso de stock imobiliário que grande parte da banca espanhola ainda tem nos seus balanços tem potenciado a venda de activos imobiliários a grande desconto, refere a agência de rating Fitch. Os descontos praticados pela banca rondam os 50% a 70% e esta política de venda de activos imobiliários deverá manter-se nos próximos 2
LER MAISA crise económico-financeira trouxe consigo consequências nefastas para diversos mercados, tendo o do crédito habitação sido particularmente afetado. Foram longos os anos em que as instituições financeiras ficaram repletas de imóveis em decorrência de elevados valores de crédito malparado. Os dados mais recentes do Banco de Portugal (BdP) não mentem: em junho do ano corrente,
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