Por Rui Bexiga ValeArquitecto – owner of rbv.arq Ah… o Brasil. De país exótico a país adiado e agora a país de futuro, o Brasil está debaixo do radar de todos nós: promotores, investidores, projectistas e construtores, atraídos pelo seu crescimento e concomitantes oportunidades de trabalho, negócio ou ambos. Como bem já referiu o Gonçalo
LER MAIS«Segundo a consultora imobiliária global Cushman & Wakefield (C&W), no primeiro semestre de 2012 houve um agravamento da performance do mercado de investimento imobiliário português, continuando a refletir a crise financeira que se vive em Portugal. Entre Janeiro e Junho de 2012 foram registados negócios de investimento no setor comercial (excluindo o investimento institucional no
LER MAISA PwC (PricewaterhouseCoopers), num estudo realizado há algumas semanas, conclui que o mercado residencial britânico voltará aos níveis pré-recessão em 2024, ou seja, daqui por 12 anos. De acordo com o referido estudo, o mercado residencial cairá até 2017, demorando depois mais 7 anos para recuperar o seu valor, ajustado pela inflação. No longo prazo,
LER MAISPor Bruno LoboAdministrador, Avenida Capital(1)PhD, Columbia University in the City of New York., M.Arch Technical University of Lisbon «(…)a Colômbia representa actualmente a oportunidade de investimento mais significativa da região com estimativas de crescimento do PIB bastante positivas, uma demografia favorável e estabilidade económica e política.» — Quase 4 anos após o início da crise
LER MAISMuitas vezes as pessoas perguntam-me porque Portugal não tem investidores e porque eles não olham para tão boas oportunidades de negócios que nós hoje temos em Terras Lusitanas. Respondo sempre: porque é que algum investidor, no seu perfeito juízo, optaria por investir cá com yields de 8%, quando pode investir em qualquer local do Mundo
LER MAISLia há uns dias um paper muito interessante sobre as últimas crises financeiras conhecidas e os efeitos em alguns sectores de actividade. Deixo aqui um gráfico explícito sobre o efeito no mercado imobiliário… quantos anos mais de declínio? Até onde iremos? Vejam o caso do Japão, com deflação… Outro tema interessante e que está também
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