Por Ricardo Guimarãese Francisco Virgolino — «O SIR aponta para que os fogos novos demorem cerca de dezasseis meses para ser escoados, ou seja, mais seis meses do que o segmento de usados.» Para entender o actual Mercado Residencial é necessário olhar um pouco para trás e ver a evolução do segmento como um todo,
LER MAISConsta no site do Banco de Portugal que, após recepção de várias reclamações, este procedeu ao envio de uma carta-circular a todos os bancos a informá-los que deverão entregar os relatórios de avaliação relativos a processos de crédito à habitação, aos proponentes. Esta parece-me uma medida justíssima e que poderá trazer maior clareza e transparência
LER MAISDe novo de volta ao tema: taxa fixa ou taxa variável? Já numa outra oportunidade, tive oportunidade de falar um pouco sobre as vantagens e desvantagens e concluir que em Portugal, na realidade, não existe uma verdadeira oferta de taxa fixa em Portugal. Com uma excepção: o BBVA. Neste caso, a conclusão é diferente da
LER MAISHá dias saiu uma notícia no Jornal Expresso que mencionava que Portugal teria um milhão de casas devolutas. Fui investigar e tratava-se de um pequeno debate entre algumas personalidades do nosso sector imobiliário e financeiro. Nesse debate, mencionava-se também que teremos cerca de 300 mil habitações para vender, 100 mil das quais são novas. Vitor
LER MAISLi há semanas um artigo que achei interessante e, ao mesmo tempo, engraçado. Intitulado “There is no Housing Market“, de Matthew Ferrara, o artigo foca alguns pontos interessantes de um mercado residencial, levando à conclusão que a habitação, enquanto mercado global, não existe. Vamos por partes. A maior parte de nós – eu incluído –
LER MAISNem tudo o que parece é. Há dias, sairam dois dados nos Estados Unidos que “puxaram” as bolsas: os dados do mercado de emprego e do sector da habitação. O primeiro gráfico mostra-nos onde está o mercado actualmente em termos de perda de postos de trabalho, face a outras crises passadas. Já o segundo gráfico
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