• O novo PDM de Lisboa0

    Por Rui Bexiga ValeArquitecto – Owner of rbv.arq — Como será do conhecimento de todos, acabou há pouco tempo (a 13 de Maio, curiosa coincidência) o período para a discussão pública do Regulamento do novo PDM de Lisboa, documento que para os próximos anos irá ditar a forma de intervir na cidade, no que à

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  • Mega operação de venda0

    Ficou concluída a operação de venda de imóveis do Estado. Os resultados são surpreendentes (ou talvez não) com o Estado a conseguir uma taxa de sucesso de…3,8%! Acho que está tudo errado, e os números comprovam-no. Começa logo pelo facto que para rentabilizar um imóvel não é forçoso que tenha de se o vender. Há

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  • Os chineses devem estar loucos6

    O Pedro Valente enviou-me estes links de dois vídeos sobre o mercado imobiliário na China. Estes chineses só podem estar loucos da cabeça! Não dá para acreditar, só mesmo vendo… No entanto, deixo-vos apenas um número: 64 milhões de apartamentos vagos! 64 milhões!!! Bons negócios (imobiliários)!

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  • Reflexões sobre a decisão entre comprar ou arrendar0

    Por Ricardo Pereira inPROP Capital — Este artigo é resultado da discussão gerada em torno de alguns dos comentários que fiz ao artigo do Gonçalo – Comprar ou Arrendar: as contas que faltavam – e às premissas da análise apresentada. Apetece começar por perguntar qual é a utilidade de ter uma casa para habitação própria?

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  • O Mercado em Imagens – XV0

    É oficial, os USA entraram num double dip… Bons negócios (imobiliários)!

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  • As yields no sector da habitação10

    A yield é uma medida de rentabilidade muito usada e querida no nosso mercado imobiliário. É igualmente uma importante variável para determinar um potencial valor de mercado de um imóvel, usando o método de rendimento. Existe research em Portugal sobre as yields nos sectores de office, retail, industrial. Mas nada no sector da habitação. Em

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  • Uma chuva de dinheiro0

    Há dias ouvia nas notícias, num comício do Bloco de Esquerda, o Dr. Francisco Louçã a dizer que iria chover «rrrrrios de dinheiro». (Nota: quando lerem, terão de o fazer com o mesmo som que o Dr. Louçã diz os rrrr’s, senão não tem o mesmo efeito, para além de perder toda a piada). Seriam

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  • Mercado de Escritórios com queda de 20% em 5 anos0

    Deixo-vos hoje o Prime Watch, o 1º relatório do mercado de escritórios de Lisboa da B. Prime, powered by Out of the Box.É o 1º market report feito por Out of the Box para uma consultora portuguesa. É, para mim, a prova que há espaço no mercado para um research especializado, isento e independente, de

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  • Correlação entre acções e imobiliário0

    Uma das motivações dos investidores em investir em imobiliário sempre foi, segundo aprendi, poder diversificar. O imobiliário sempre foi visto como um activo com rendimentos estáveis e relativamente seguros, com menos volatilidade, um bom hedge relativamente à inflação tendo um efeito diversificador numa carteira de investimentos. É, por isso, curioso verificar o efeito desta crise

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  • Imobiliário do Estado: rentabilização ou desorçamentação?0

    Notícia dos últimos dois dias, ao que parece já não existe dinheiro para comprar mais imóveis públicos. Antes de mais, permitam-me recordar aquilo que já escrevi sobre este tema: Estado Português gasta ou ganha com Imobiliário? Rentabilizar o Imobiliário do Estado Em suma, o que foi feito foi o seguinte: – O Estado vendeu a

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  • Os Fundos Imobiliários no Brasil – II0

    Depois de um primeiro artigo sobre Fundos Imobiliários no Brasil, hoje deixo-vos alguma informação que me parece muito útil sobre este tema. Relembro o link onde podem consultar um relatório com o Balanço do ano de 2010 dos Fundos Imobiliários. Legislação LEI No 8.668, DE 25 DE JUNHO DE 1993 – Dispõe sobre a constituição

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  • Fundos de Pensões Asiáticos – Oportunidades para o Mercado Imobiliário Europeu/Global0

    Por Nuno Ribeiro — Durante os últimos anos, a maioria dos fundos de pensões tiveram necessidade de repensar os seus portfolios de investimento, desde logo na necessidade de alinhar os passivos (pagamentos regulares e futuros aos seus “pensionistas”) com os seus activos que normalmente são a longo prazo. Isto fez com que os investimentos imobiliários

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