Por Gonçalo Nascimento RodriguesOut of the BoxMain Thinker OTBX, Consultoria em Finanças Imobiliárias, Lda.Managing Director — No meu artigo anterior, apresentava a rentabilidade da opção de ter o dinheiro “parado” no Banco. Como disse, existe hoje em dia em Portugal uma “corrente de pensamento” que justifica a opção de investimento em imóveis como sendo preferível
LER MAISPor Gonçalo Nascimento RodriguesOut of the BoxMain Thinker OTBX, Consultoria em Finanças Imobiliárias, Lda.Managing Director — Nos últimos meses, por questões profissionais mas também por gosto e prazer, tenho tido a oportunidade de olhar para algumas centenas de hipóteses de investimento no mercado residencial, numa óptica de compra para arrendamento (buy-to-let). Sejam fracções isoladas, sejam
LER MAISPor Gonçalo Nascimento RodriguesOut of the BoxMain Thinker OTBX, Consultoria em Finanças Imobiliárias, Lda.Managing Director —Aqui há dias saiu no Jornal I a notícia com o título «Arrendar um imóvel pode dar no mínimo um retorno de 8%». Como devem calcular, fiquei esperançado que alguém tivesse encontrado algo que eu não consigo encontrar: investir em
LER MAISDe acordo com a NAR – National Association of Realtors – 32% das vendas de casas realizadas em Março passado nos EUA, foram pagas a pronto, em dinheiro, bastante acima dos 20% registados em 2009. A esmagadora parte destas compras são tipicamente feitas por investidores. O que diferencia esta conjuntura, de outras passadas, é que
LER MAISO País com melhor rentabilidade em investimentos buy-to-let é a… Moldávia! É isso mesmo, Moldávia, com uma yield de 10%. A cidade de Chisinau fica em 1º lugar num ranking publicado pela Global Property Guide. Portugal aparece em 9º lugar neste ranking com uma yield de 5,24%. No fim da lista, aparece o Mónaco com
LER MAISNuma notícia do Finantial Times é referido que existem cada vez mais britânicos que, na impossibilidade de venderem as suas casas, arrendam-nas. Em vez do “movimento natural” de comprar uma casa e arrendá-la, como forma de investimento e/ou poupança, a conjuntura actual mostra-nos um novo tipo de investidores imobiliários, aqueles que não conseguindo vender, tomam
LER MAISDeixo-vos hoje um vídeo com uma breve entrevista da Económico TV a Arnoud Vlak, Director do IPD Holanda. Retenho deste vídeo, 4 condições importantes para afugentar os investidores de buy-to-let: – Congelamento de rendas ou impossibilidade de actualizar as rendas, pelo menos à taxa anual de inflação;– Falta de eficiência dos Tribunais na aplicação da
LER MAIS“Last but not least”, chegamos à última regra de ouro, já adiantada no nosso artigo anterior: Concentrar esforços na gestão. Um processo de investimento e gestão de uma carteira de buy-to-let tem essencialmente três grandes momentos: aquisição, gestão e alienação. Sobre a aquisição e a alienação já falamos nas 9 regras anteriores, falta agora a
LER MAISEstamos já perto do fim, quase a atingir as 10 regras de ouro do buy-to-let. Julgo já termos coberto muitos aspectos e variáveis na decisão de investimento, faltam agora apenas 2 regras adicionais. Concentremo-nos hoje na 9ª regra: Defina uma estratégia de saída. Tomar uma decisão de investimento é tão importante quanto a decisão de
LER MAISNa vida, tal como no imobiliário, não há coisas infalíveis, logo as 7 regras anteriores não bastarão. Juntando uma oitava regra, é certo que não tornamos os nossos investimentos em buy-to-let infalíveis mas sempre conseguimos precaver-nos um pouco mais. Regra nº8 – Faça análises de sensibilidade E se as coisas não correrem como eu espero?
LER MAISTemos vindo a avançar gradualmente no conhecimento e no processo de tomada de decisão de um investimento em buy-to-let. Começamos apenas com dados de yields, preços e rendas, avançamos depois para o conceito de yield líquida. Hoje vamos introduzir uma variável também ela muito importante: a alavancagem. Regra nº7 – Definir uma alavacangem O conceito
LER MAISAté agora estivemos sempre a falar em rentabilidades brutas, tendo “desprezado” os custos e o cálculo de rentabilidades líquidas. A verdade é que os custos relacionados com o buy-to-let não são, de todo, desprezíveis, bem pelo contrário. Chegamos assim à 6ª regra de ouro: estimar bem os custos com a propriedade. De memória, um proprietário
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