Segundo dados da Spanish Property Insight, após anos de crescimento e um frenético surto de compras pós-pandemia, a procura por casas de férias por parte de estrangeiros não-residentes em Espanha (isto é, “investidores” ou pessoas que pretendem uma segunda habitação junto ao mar ou em zonas turísticas) cai em 2025, segundo dados recentes do Ministério
LER MAISO que realmente ajuda e o que é wishful thinking Portugal atravessa um dos momentos mais paradoxais da sua história recente em matéria imobiliária. De um lado, um mercado vibrante, alimentado por liquidez internacional, turismo em máximos históricos e investidores que continuam a ver no país um porto seguro. Do outro, uma realidade incontornável: a
LER MAISFronteiras ténues, fluxos migratórios e a nova geografia da procura O mercado imobiliário de luxo tornou-se global, refletindo a mobilidade de famílias e investidores que procuram segurança, estabilidade e qualidade de vida. Os números confirmam esta tendência: de acordo com o Wealth Report 2024 da Knight Frank, o número de indivíduos com património líquido superior
LER MAISO mercado imobiliário em Portugal tem sido, nos últimos anos, uma das áreas de maior dinamismo económico. A par de uma procura crescente, impulsionada tanto pelo interesse de investidores estrangeiros como pela necessidade de habitação própria por parte dos residentes, o setor tem atravessado mudanças significativas, especialmente no que toca ao enquadramento jurídico. Em 2024,
LER MAISOs estrangeiros continuam a comprar habitação em Espanha. O ano de 2023 foi o segundo melhor de sempre no que respeita ao investimento em habitação em Espanha por parte de cidadãos estrangeiros. De acordo com dados do Governo Espanhol, e apesar da queda de 8% face a 2022, o ano de 2023 foi o segundo
LER MAIS“As casas são para as pessoas, não para investidores”. Este parece ser o mote para a medida mais recentemente implementada no Canadá: proibir a aquisição de habitação por cidadãos estrangeiros. Parece-me importante contextualizar esta medida e apresentar alguns dados para que esta narrativa – incorrecta na minha opinião – não vingue no mercado imobiliário em
LER MAISA venda de casas a estrangeiros regista novos máximos em Espanha durante o 1º semestre de 2022. De acordo com dados recentemente divulgados pelos notários espanhóis, foram vendidas 72.987 casas a cidadãos estrangeiros. Comparando com igual período de 2021, regista-se assim um aumento de 53% na venda de casas a estrangeiros em Espanha, atingindo-se novos
LER MAISAgora que o regime das “Autorizações de Residência para Atividade de Investimento”, mais conhecido por “golden visas” foi alterado por forma a favorecer a promoção do investimento imobiliário nos territórios do interior, penso ser relevante fazer um ponto de situação dos resultados do mesmo no imobiliário ao longo dos últimos nove anos. Este exercício serve
LER MAISA venda de casas a estrangeiros subiu em Espanha. De acordo com dados dos registos espanhóis, veiculados pelo site Spanish Property Insight, a venda de casas a estrangeiros subiu quase 30% em Espanha, em 2021. No total, os compradores estrangeiros adquiriram 60.946 casas ao longo do ano passado, passando a deter uma quota de 12,6%
LER MAISTudo indica que depois de mais de 2 anos de pandemia que contagiou quase todos os sectores com grandes desafios, dificuldades e limitações, ainda não podemos afirmar com certezas quais serão as reais consequências que teremos após este período, mesmo com a tão esperada e potente injeção dos fundos da União Europeia já este ano.
LER MAISO preço das casas no Porto não para de subir. Segundo dados publicados pelo INE, o preço das casas no Porto subiu 19,2% no 1º trimestre de 2021, face a período homólogo de 2020. No final de Março, os preços medianos de venda no Porto atingiram os € 2.233 /m2, valor mais elevado de sempre.
LER MAISO preço das casas em Lisboa caiu 2,4% no 1º trimestre de 2021, face ao trimestre anterior. Os dados agora publicados pelo INE mostram uma quebra em cadeia nos preços medianos de venda na capital portuguesa. Em termos homólogos, a queda dos preços foi mais ligeira, de apenas 1,1%. Depois da cidade de Lisboa ter
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