“As casas são para as pessoas, não para investidores”. Este parece ser o mote para a medida mais recentemente implementada no Canadá: proibir a aquisição de habitação por cidadãos estrangeiros. Parece-me importante contextualizar esta medida e apresentar alguns dados para que esta narrativa – incorrecta na minha opinião – não vingue no mercado imobiliário em
LER MAISO retorno no mercado imobiliário está em queda. Segundo dados da MSCI, o retorno em activos imobiliários caiu no 3º trimestre de 2022, em consequência de uma subida nas yields. O MSCI Global Quarterly Property Index mostra um ajustamento no retorno em cadeia das carteiras de imobiliário de -0,1% durante o 3º trimestre de 2022.
LER MAISUma análise do impacto fiscal de um investimento imobiliário pressupõe que se tenha informação clara quanto: (i) ao imóvel a adquirir (localização e características), (ii) ao actual proprietário (que tipo de benefícios teve), (iii) à finalidade a dar ao imóvel pelo investidor (para habitação, arrendamento, com ou sem reabilitação urbana, para afectação a actividade comercial,
LER MAISO investimento imobiliário na Europa caiu 37% durante o 3º trimestre de 2022. De acordo com dados da MSCI Real Estate, o volume de investimento imobiliário na Europa baixou para 53 mil milhões de euros no 3º trimestre deste ano, representando uma queda de 37% face a igual período de 2021. Face ao cenário inflacionista
LER MAISQue cidades estão com maior risco de bolha imobiliária? A UBS voltou a actualizar o seu ranking mundial de bolhas imobiliárias e coloca Toronto e Frankfurt no topo da lista. Cidades como Zurique, Amesterdão ou Tóquio estão também no topo da lista e a ganhar terreno. São assim aquelas que apresentam o maior risco de
LER MAISA digitalização no blockchain pode padronizar, simplificar e economizar alguns dos processos mais fragmentados, complexos e caros no decorrer de uma transação imobiliária. Mas antes devemos preencher a lacuna de conhecimento tecnológico. Será o mundo digital seguro para transacionar um imóvel? Quem garante a perfeita execução e fidedignidade das informações? No fundo, quem faz a
LER MAISA inflação e o impacto no preço do imobiliário é dos tópicos mais discutidos no sector imobiliário nos últimos meses. Se no início do ano, as atenções centravam-se no impacto do aumento dos custos de construção, agora todos olham com preocupação para o impacto da inflação nas taxas de juro e logo na capacidade do
LER MAISA venda de casas a estrangeiros regista novos máximos em Espanha durante o 1º semestre de 2022. De acordo com dados recentemente divulgados pelos notários espanhóis, foram vendidas 72.987 casas a cidadãos estrangeiros. Comparando com igual período de 2021, regista-se assim um aumento de 53% na venda de casas a estrangeiros em Espanha, atingindo-se novos
LER MAISComo podem os operadores hoteleiros extrair valor dos seus ativos? Existem três alternativas: 1. Venda total; 2. “Sale and Leaseback”; e 3. “Sale and Manage back”. Todas estas formas de extrair valor de ativos hoteleiros apresentam, quer vantagens, quer desvantagens, dependendo a sua seleção de diversos critérios, tais como: • Objetivos do proprietário/operador hoteleiro; •
LER MAISIntrodução O atual contexto internacional de conflito na Ucrânia e as restrições originadas pela pandemia COVID-19 têm levado a um aumento dos custos da energia e matérias-primas, e à disrupção das cadeias de fornecimento de materiais de construção. Estes fatores têm contribuído para a perda do poder de compra dos consumidores, aumento dos custos de
LER MAISESG – 2050 é já amanhã! É do conhecimento geral que cerca de 40% do total das emissões de carbono advêm do sector imobiliário. É, também, sabido que a União Europeia tem traçadas metas rigorosas no que toca a redução de emissões de carbono, com objectivos concretos de diminuição em 55% até 2030 e com
LER MAISAs yields das obrigações do tesouro têm subido bastante nas últimas semanas. Que efeito pode provocar no investimento imobiliário? A conjuntura inflacionista dos últimos meses tem levado os Bancos Centrais a subir as suas taxas diretoras, com natural reflexo no custo da dívida. Portugal, naturalmente não escapa a este efeito e tem registado uma subida
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