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  • Mudar1

    Deixo-vos hoje a apresentação que fiz na passada 5ª feira, no seminário organizado pela ANAI, sobre o futuro do mercado imobiliário e da avaliação imobiliária em Portugal. Dedicado ao tema “10 Medidas para Mudar o Imobiliário em Portugal“, procurei transmitir à plateia a nossa perspectiva de como chegamos aqui e por onde poderemos ir para

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  • Comprar vs. Arrendar – UK0

    Depois de vos ter mostrado o estado do mercado de buy-to-let nos Estados Unidos, venho hoje dar-vos alguns indicadores do mercado britânico. Actualmente, em média, as rendas residenciais são 78% superiores em Londres do que no resto do Reino Unido, segundo dados da Homelet. Nos últimos 12 meses, as rendas londrinas subiram 8%, ao passo

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  • Mais ou melhor regulação?1

    Por Ricardo Pereira inPROP Capital Fund — «Se o banco praticar um spread de 1% em ambos os créditos, o crédito para aquisição de habitação permitirá uma taxa de rendibilidade bruta (…) de 36% e o outro (…) de 25% … nada mau!!! mas na prática insustentável pois assenta em rácios de alavancagem brutais.»  

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  • O marketing e a comunicação no imobiliário (2)0

    Depois do meu primeiro post sobre este assunto, no qual vos mostrei alguns exemplos de comunicação no sector do imobiliário, volto hoje ao vosso encontro com mais uma campanha muito original. Uma empresa australiana que vende empreendimentos de luxo decidiu contratar um actor e filmá-lo sem roupa a passear pela casa. O objectivo desta campanha

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  • Comprar ou Vender?0

    Deixo-vos hoje um vídeo da Bloomberg com um pequeno debate entre Kiesel e Shilling sobre o estado actual do mercado residencial norte-americano, e as previsões de cada um. Interessante observar alguns aspectos: – Os mesmos dados levam a interpretações e projecções diferentes de parte a parte. Um acha que é tempo de comprar, outro altura

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  • Fora de jogo1

    Por Bruno SilvaAssociate, Head of Property & Asset ManagementCushman & Wakefield — A Europa dos aflitos está à venda. Não uma venda racionalmente ideal, estratégica, geradora de novos investimentos. Mas uma venda a saldo, desesperada tentativa de emagrecer os monstros que sucessivos governantes alimentaram, sem nunca refrear. Afinal, alguém com nome de pensador disse “as

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